Das muitas coisas do mundo
Vejo na alma o silêncio
Que me insiste em calar
Mesmo em segredos
E mais uma vez você volta
Na minha lembrança vazia
Me fazendo sorrir por fora
E chorar em poesia
Quantas auroras da vida
Vai guardar meu semblante
Mas dia após dia
Eu vou ser seu amante
E dessas noites que guardo
A explorar pensamentos
São os tristes momentos
Que a pensar sinto alegria
Desses sorrisos lúdicos
São minha ilusão
Que depara com o escuro
Só da imaginação
Nepo
Alves
Santana
do livramento, 12 de outubro de 2012
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