És tu a fonte da beleza humana
Que faz sair dos olhos
O brilho que da alma emana
E por pureza sem fim
Há um medo em mim
De infringir tua delicadeza
A qual já disse
Que guarda a pura beleza
E é sem medo de errar
Que falo em amar
Pois talvez não seja eu
O digno de merecê-la
Pois és tu a mais bela das donzelas
Que me arrepia só de fitar
O lindo brilho do seu olhar.
Eternamente serei seu amante
Um qual a diferença dos comuns
Um qual mesmo errante
Errarei destino nenhum
Com seu semblante
Que me causa medo
Sinto a paz sublime
Ainda assim com receio
Sinto a cá em meu peito
Amor que nunca senti.
Nepomuceno Alves
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