quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Do Brilho ao Verde Lindo


Foi só ver a alma sorrir
Que o dia brilhou com mais luz
Foram brilhos que verdes brilhavam
Foram olhares e passos que conduz

Já se foi a noite escura da alma
Clamam-se mais sons de um infinito
Onde não há limites pros sonhos
E onde brilham os olhos mais bonitos

São claros luzeiros do coração
São mais belos que a mais bela canção
De tudo atentos estarão
Até pras poesias que nunca existirão

Mas saíram de um sonho passado
Vieram viver como se fossem guias
Tornaram o tédio uma magia
E fizeram morrer a nostalgia

Mas de um amor recuperam paisagens
São desenhos de uma miragem
Anseios de um desejo quase morto
Olhares de um verde bonito

Mirei o céu e o mar,
Talvez como poeta nunca soubesse amar
Mas encontrei olhares claros e belos
Fitei um sorriso mais doce e singelo

Nepo Alves
Santana do Livramento, 08-agosto-2012

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