domingo, 26 de junho de 2011

Até onde vai a imaginação de um vivente?
Será que sonha com o passado?
Será que o futuro é traçado?
Ou simplesmente serão esquecidos seus poemas?

Hoje tenho pra ti olhares de mundo
Que jamais serão entregues ao vulto
De perder-te sem lutar

Pois o homem que se faz amar
Não lutar apenas por uma mulher
Luta por um olhar que quis mirar
Luta por um sonho que quis sonhar

Não se faz rogado junto pé do estribo
Se faz rude pela força
E amante perante os olhos errantes
Da sua linda querida

                                   Nepomuceno Alves
                                    Lavras, 25-junho-2011

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